Modelos animais para estudo de Esclerose Múltipla

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dc.contributorCurso de Especialização em Toxinas de Interesse em Saúdept_BR
dc.contributor(LEDS) Lab. Dor e Sinalizaçãopt_BR
dc.contributor.advisorPicolo, Giselept_BR
dc.contributor.authorNascimento, Kawany Santos dopt_BR
dc.date.accessioned2021-05-12T14:45:22Z-
dc.date.available2021-05-12T14:45:22Z-
dc.date.issued2020pt_BR
dc.date.submitted2020pt_BR
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Kawany. Modelos animais para estudo de Esclerose Múltipla. 2020. 32 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Toxinas de Interesse em Saúde) – Centro de Formação de Recursos Humanos para o SUS/SP; Instituto Butantan, São Paulo, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.butantan.gov.br/handle/butantan/3717-
dc.description.abstractMultiple sclerosis MS is a chronic demyelinating disease of the central nervous system CNS that affects mainly young adults. Of idiopathic etiology, it is believed that autoimmune mechanisms, genetic predisposition, history of viral infection, smoking, hypovitaminosis D, reduced exposure to ultraviolet rays and geographic location are factors associated with the development of the disease.One of the main features linked to MS is the occurrence of demyelinated lesions that creates an environment that prevents access, survival and differentiation of oligodendrocyte precursor cells (OPCs).In the course of the disease a failure in remyelination process occurs, mainly in chronic process of lesions.The clinical manifestations of the disease are attributed to the appearance of these lesions during periods of an outbreak, especially in the initial phase of the disease.The most common symptoms are: impaired vision due to inflammation of the optic nerve (optic neuritis), disabilities related to movement, cognitive and memory impairments, sensory deficits and a serie of heterogeneous manifestations, fact that hindered the rapid establishment of a definitive diagnosis. The disease can be classified as Recurrent Remitting (EMRR), the most common type of MS, where it can be observed the occurrence of sudden outbreaks that last at least 24 hours reaching days or weeks and regressing thereafter. In the Progressive Primary (EMPP) type, the patient does not have outbreaks, but progressively develops symptoms and sequels due to the disease. And finally the Secondary-Progressive (EMSP), which is defined when the patient initially presents outbreaks and remissions and, after some time, the disease becomes progressive and the patient worsens slowly, without necessarily having new outbreaks.This work aims to describe different animal models for the study of multiple sclerosis, pointing out their methodologies, use and reproducibility. There are several animal models for MS study, using different compounds as inducers, such as toxins, antibodies, cuprizone, among others. One of the animal models that most resemble characteristics of the Multiple Sclerosis in humans is the Experimental Autoimmune Encealomyelitis model, which besides to have excellent reproducibility is one of the most used model.pt_BR
dc.description.sponsorship(SES-SUS/CEFOR) Secretaria de Saúde do Estado de São Paulopt_BR
dc.format.extent32 p.pt_BR
dc.language.isoPortuguesept_BR
dc.rightsOpen accesspt_BR
dc.titleModelos animais para estudo de Esclerose Múltiplapt_BR
dc.title.alternativeAnimal models for the study of Multiple Sclerosispt_BR
dc.typeAcademic monographpt_BR
dc.subject.keywordEsclerose Múltiplapt_BR
dc.subject.keywordencefalomielite autoimune experimentalpt_BR
dc.subject.keywordModelos Animaispt_BR
dc.subject.keywordMultiple Sclerosispt_BR
dc.subject.keywordexperimental autoimmune encephalomyelitispt_BR
dc.subject.keywordAnimal Modelspt_BR
dc.contributor.butantanNascimento, Kawany Santos do|:Aluno|:Curso de Especialização em Toxinas de Interesse em Saúdept_BR
dc.contributor.butantanPicolo, Gisele|:Pesquisador|:(LEDS) Lab. Dor e Sinalizaçãopt_BR
dc.sponsorship.butantanSecretaria de Saúde do Estado de São Paulo SUS/CEFOR¦¦pt_BR
dc.identifier.bvsccBR78.1pt_BR
dc.identifier.bvsdbIBProdpt_BR
dc.identifier.bvsdbEspecializacaoSESpt_BR
dc.degree.levelEspecializaçãopt_BR
dc.degree.grantorSecretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Formação de Recursos Humanos para o SUS/SP Dr. Antônio Guilherme de Souzapt_BR
dc.degree.grantorInstituto Butantanpt_BR
dc.degree.localSão Paulopt_BR
dc.degree.programEspecialização na Área da Saúdept_BR
dc.description.abstractptA esclerose múltipla EM é uma doença crônica e desmielinizante do sistema nervoso central SNC, que atinge principalmente adultos jovens. De etiologia idiopática, acredita-se que mecanismos autoimunes, predisposição genética, histórico de infecção viral, tabagismo, hipovitaminose D, exposição reduzida a raios ultravioleta e localização geográfica são fatores associados ao desenvolvimento da doença. A principal característica da EM é a formação de lesões desmielinizadas que cria um ambiente que impede o acesso, sobrevivência e diferenciação das células precursoras de oligodendrócito (OPCs). Com o decorrer do tempo há uma falha na remielinização, especialmente em lesões crônicas. As manifestações clínicas da doença são atribuídas ao aparecimento dessas lesões durante os períodos de surto, principalmente na fase inicial da doença. Os sintomas mais comuns são: comprometimento da visão devido à inflamação do nervo óptico (neurite óptica), incapacidades relacionadas ao movimento, prejuízos cognitivos e de memória, déficit sensitivos, enfim uma série de manifestações heterogêneas, fato que dificultava o estabelecimento rápido de um diagnóstico definitivo. A doença pode ser classificada como Remitente Recorrente (EMRR), o tipo mais comum de EM, onde ocorrem surtos súbitos que duram no mínimo 24 horas chegando a dias ou semanas e, então, melhoram. A Primária Progressiva (EMPP) é o tipo onde o paciente não apresenta surtos, mas desenvolve sintomas e sequelas progressivamente por conta da doença. E por fim a Secundária- Progressiva (EMSP) se define quando o paciente apresenta inicialmente surtos e remissões e, após algum tempo, a doença se torna progressiva e o paciente piora de forma lenta, sem que obrigatoriamente tenha novos surtos. O presente trabalho tem por objetivo retratar os diferentes modelos animais para estudo da esclerose múltipla, apontando suas metodologias, utilização e reprodutibilidade. Existem diversos modelos de estudo para EM utilizando animais, que utilizam diferentes agentes indutores da doença como, por exemplo, Toxinas, Anticorpos, Cuprizona, entre outros. Um dos modelos animais que mais se assemelha à doença em humanos, gerando diversas características semelhantes à Esclerose Múltipla é o modelo de Encefalomielite Autoimune Experimental, que além de apresentar excelente reprodutibilidade é um dos mais utilizados.pt_BR
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypeAcademic monograph-
item.languageiso639-1Portuguese-
item.grantfulltextopen-
crisitem.author.dept#PLACEHOLDER_PARENT_METADATA_VALUE#-
crisitem.author.orcid#PLACEHOLDER_PARENT_METADATA_VALUE#-
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