A corrida armamentista predador presa entre serpentes e mamíferos na América do Sul: uma revisão do conhecimento e metodologias para estudo da resistência de marsupiais Didelphidae (Didelphimorphia) ao veneno de jararaca

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Campo DCValoridioma
dc.contributorCurso de Especialização em Animais de Interesse em Saúde – Biologia Animalpt_BR
dc.contributorCentro de Desenvolvimento Culturalpt_BR
dc.contributor.advisorHingst-Zaher, Erikapt_BR
dc.contributor.authorPricoli, Fernanda Gianiselapt_BR
dc.date.accessioned2021-06-14T20:35:40Z-
dc.date.available2021-06-14T20:35:40Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.date.submitted2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.butantan.gov.br/handle/butantan/3835-
dc.description.abstractThis work comprises a bibliographical review on the resistance to snake venom of the Bothrops complex of wild small mammal species, especially the Didelphini family, which constitute prey and predators of these snakes, and the description of methodologies that I learned as part of my training for power to continue the project in graduate school. The venom of snakes has numerous components that present various toxic activities in the body of their prey. Despite this, some mammals have developed resistance to these factors. This resistance arose because of a coevolutionary arms race in which both participants develop mechanisms of reciprocal adaptations to continue to survive in this interaction. With the techniques of capturing individuals of interest and using the platelet aggregation test, it was possible to evaluate the action of von Willebrand factor present in the plasma of these animals, collecting botrocetin and aspercetin data from the venom of Bothrops jararaca and Bothrops asper. The platelet aggregation test using platelet-rich plasma (PRP) of 3 individuals of black-ear possum (Didelphis aurita), allowed to observe that there was no aggregation of plasma platelets in the presence of botrocetin and aspercetin. The results suggest that D. aurita may exhibit amino acid substitutions in a region of vWF, causing botrocetin and aspercetin to fail to bind and activate the coagulation cascade, as previously described in the literature in Didelphis. In this way, it is possible to obtain more knowledge about the concept of coevolutionary arms race between predators and prey in species of small South American mammals.pt_BR
dc.description.sponsorship(FAPESP) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulopt_BR
dc.format.extent28 p.pt_BR
dc.language.isoPortuguesept_BR
dc.rightsOpen accesspt_BR
dc.titleA corrida armamentista predador presa entre serpentes e mamíferos na América do Sul: uma revisão do conhecimento e metodologias para estudo da resistência de marsupiais Didelphidae (Didelphimorphia) ao veneno de jararacapt_BR
dc.typeAcademic monographpt_BR
dc.subject.keywordCoevolutionpt_BR
dc.subject.keywordDidelphinipt_BR
dc.subject.keywordjararacapt_BR
dc.subject.keywordresistancept_BR
dc.subject.keywordpoisonpt_BR
dc.subject.keywordCoevoluçãopt_BR
dc.subject.keywordDidelphídeospt_BR
dc.subject.keywordresistênciapt_BR
dc.subject.keywordvenenopt_BR
dc.contributor.butantanPricoli, Fernanda Gianisela|:Aluno|:Curso de Especialização em Animais de Interesse em Saúde – Biologia Animalpt_BR
dc.contributor.butantanHingst-Zaher, Erika|:Pesquisador|:Museu Biológicopt_BR
dc.sponsorship.butantanFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)¦¦2016/50127-5pt_BR
dc.identifier.bvsccBR78.1pt_BR
dc.identifier.bvsdbIBProdpt_BR
dc.identifier.bvsdbEspecializacaoSESpt_BR
dc.degree.levelEspecializaçãopt_BR
dc.degree.grantorSecretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Formação de Recursos Humanos para o SUS/SP Dr. Antônio Guilherme de Souzapt_BR
dc.degree.grantorInstituto Butantanpt_BR
dc.degree.localSão Paulopt_BR
dc.degree.programEspecialização na Área da Saúdept_BR
dc.description.abstractptEste trabalho compreende em uma revisão bibliográfica sobre a resistência ao veneno de serpentes do complexo Bothrops de espécies de pequenos mamíferos silvestres, especialmente da família Didelphini que constituem presas e predadores destas serpentes, e a descrição de metodologias que aprendi como parte do meu trinamento para poder dar continuidade ao projeto na pós- graduação. O veneno das serpentes possui inúmeros componentes que apresentam diversas atividades tóxicas no organismo de suas presas. Apesar disso, alguns mamíferos desenvolveram resistência a esses fatores. Essa resistência surgiu por conta de uma corrida armamentista coevolutiva na qual ambos os participantes desenvolvem mecanismos de adaptações recíprocas para continuarem a sobreviver nessa interação. Com as técnicas de captura dos indivíduos de interesse e utilizando o teste de agregação de plaquetas, foi possível avaliar a ação do fator de von Willebrand presente no plasma desses animais, recolhendo dados de botrocetina e aspercetina a partir do veneno de Bothrops jararaca e Bothrops asper. O tesde de agregação plaquetária utilizando plasma rico em plaquetas (PRP) de 3 indivíduos de gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita), permitiu observar que não houve a agregação das plaquetas do plasma na presença de botrocetina e aspercetina. Os resultados obtidos sugerem que D. aurita possa apresentar substituições de aminoácidos em uma região do vWF, fazendo com que a botrocetina e a aspercetina não consigam se ligar e ativar a cascata de coagulação, como já descrito antes na literatura em Didelphis. Dessa forma, é possível obter maior conhecimento sobre o conceito de corrida armamentista coevolucionária entre predadores e presas em espécies de pequenos mamíferos sul-americanos.pt_BR
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1Portuguese-
item.openairetypeAcademic monograph-
item.grantfulltextopen-
crisitem.author.dept#PLACEHOLDER_PARENT_METADATA_VALUE#-
crisitem.author.orcid#PLACEHOLDER_PARENT_METADATA_VALUE#-
Aparece nas Coleções:Animais de Interesse em Saúde – Biologia Animal


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