Manejo alimentar de Crotalus durissus em cativeiro

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dc.contributorCurso de Especialização em Biotériospt_BR
dc.contributorLab. Ecologia e Evoluçãopt_BR
dc.contributor.advisorAlmeida-Santos, Selma Mariapt_BR
dc.contributor.authorBatista, Bruno Martins da Costapt_BR
dc.date.accessioned2022-02-24T16:26:11Z-
dc.date.available2022-02-24T16:26:11Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.date.submitted2022-02-
dc.identifier.urihttps://repositorio.butantan.gov.br/handle/butantan/4230-
dc.description.abstractThe Viperidae family comprises a monophyletic group of more than 329 snake species widespread around the world. One of its genera is Crotalus, the rattlesnakes. The species Crotalus durissus adopt the ambush strategy to hunt their prey, that is, the snake remains coiled and in an active posture at the hunting site and strikes only when passing a possible prey. An apropriate feeding management for snakes in captivity should consider factors such as the size of the food and the control of environmental variables, as they directly influence the acceptance or refusal of food by the snake. According to public policies, snakes kept in facilities of institutions of teaching or scientific research must be fed by rodents previously euthanized. The Serpentarium of the Butantan Institute is considered a semi-extensive captivity where the animals are exposed to conditions that resemble their natural habitat.Until 2016, the animals were fed with live rodents in the serpentarium. From 2017 until current days, euthanized rodents are offered in the bioterium, an intensive captivity where the animals remain individualized in plastic boxes, and the temperature and humidity are controlled according to the animal's needs. The objective of this work was to verify if the change in the feeding management of the rattlesnakes had an influence on the acceptance or rejection of food by the snakes. For this, we analyzed the routine feeding records of 11 animals within a period of two years before and after the change of management. We recorded the number of times food was offered, accepted and rejected for each snake in each type of treatment. There was no significant difference between the two food routines tested. However, the mean value of food acceptance was higher when the rodent was offered euthanized, and the mean value of food rejection was higher when the rodent was offered alive. Thus, we discussed that the small increase in acceptance and the small decrease in the rejection of food by snakes may have occurred due to the combination of factors such as greater control of environmental variables and reduced stress. This study shows that there is no significant difference in the acceptance and rejection of food by the snake comparing two treatments of food management. However, even with asmall sample number, there is still a tendency to better use when the prey is offered euthanized in intensive captivity.pt_BR
dc.format.extent23 p.pt_BR
dc.language.isoPortuguesept_BR
dc.rightsOpen accesspt_BR
dc.titleManejo alimentar de Crotalus durissus em cativeiropt_BR
dc.typeAcademic monographpt_BR
dc.subject.keywordCativeiro semi-extensivopt_BR
dc.subject.keywordalimentaçãopt_BR
dc.subject.keywordViperidaept_BR
dc.subject.keywordbiotériopt_BR
dc.subject.keywordSemi-extensive captivitypt_BR
dc.subject.keywordFeedingpt_BR
dc.subject.keywordViperidaept_BR
dc.subject.keywordbioteriumpt_BR
dc.identifier.citationabntCOSTA, Bruno Martins. Manejo alimentar de Crotalus durissus em cativeiro.2022.23p. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Biotérios) –Escola Superior do Instituto Butantan,São Paulo, 2022.pt_BR
dc.contributor.butantanCosta, Bruno Martins|:Aluno|:Curso de Especialização em Biotériospt_BR
dc.contributor.butantanAlmeida-Santos, Selma Maria|:Pesquisador|:Lab. Ecologia e Evoluçãopt_BR
dc.identifier.bvsccBR78.1pt_BR
dc.identifier.bvsdbIBProdpt_BR
dc.degree.levelEspecializaçãopt_BR
dc.degree.grantorInstituto Butantanpt_BR
dc.degree.localSão Paulopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação Lato Sensupt_BR
dc.description.abstractptA família Viperidae compreende um grupo monofilético de aproximadamente 329 espécies de serpentes distribuídas ao redor do mundo. Um dos gêneros da família Viperidae é o gênero Crotalus. As cascavéis da espécie Crotalus durissus adotam a estratégia de emboscada para caçar sua presa, ou seja, a serpente permanece enrodilhada e em postura ativa no local de caça e desfere o bote ao passar uma possível presa. Um manejo alimentar correto para serpentes em cativeiro deve considerar fatores como o tamanho do alimento e o controle das variáveis ambientais, pois influenciam diretamente na aceitação ou recusa do alimento pela serpente. De acordo normativas públicas, deve-se priorizar o oferecimento de roedores previamente eutanasiados para serpentes mantidas em instalações de instituições de ensino ou pesquisa científica. O Serpentário do Instituto Butantan é considerado um cativeiro do tipo semi-extensivo onde os animais ficam expostos a condições que se assemelham ao habitat natural. Até o ano de 2016, os animais eram alimentados com roedores vivos no serpentário. A partir do ano de 2017, roedores passaram a ser oferecidos eutanasiados e no biotério intensivo, onde os animais permanecem individualizados em caixas plásticas, e a temperatura e umidade é controlada de acordo com a necessidade do animal. O objetivo deste trabalho foi verificar se a mudança no manejo alimentar do plantel de cascavéis teve influência na aceitação ou rejeição do alimento pelas serpentes. Para isso foram analisadas as fichas de rotina alimentar de 11 animais dentro de um período de dois anos antes e após a mudança de manejo. Foram anotados o número de vezes em que a alimentação foi oferecida, aceita e rejeitada para cada serpente em cada tipo de tratamento. Não houve diferença significativa entre as duas rotinas alimentares testadas. Entretanto, o valor médio de aceitação do alimento foi maior quando o roedor era oferecido eutanasiado, e o valor médio de rejeição do alimento foi maior quando o roedor era oferecido vivo. Discutimos que o pequeno aumento na aceitação e a pequena diminuição na rejeição do alimento pelas serpentes pode ter ocorrido pela união de fatores como o maior controle das variáveis ambientais e a diminuição do estresse. Este estudo mostra que não há uma diferença significativa na aceitação e rejeição do alimento pela serpente comparando dois tratamentos de manejo alimentar. Porém, mesmo com número amostral pequeno, ainda é observado uma tendência ao melhor aproveitamento quando a presa é oferecida eutanasiada em cativeiro intensivo.pt_BR
dc.contributor.externalcountryBrazilpt_BR
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypeAcademic monograph-
item.languageiso639-1Portuguese-
item.grantfulltextopen-
crisitem.author.dept#PLACEHOLDER_PARENT_METADATA_VALUE#-
crisitem.author.orcid#PLACEHOLDER_PARENT_METADATA_VALUE#-
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