A natureza dos vírus sob a teoria do gene egoísta de Dawkins

Registo de metadados completa
Campo DCValoridioma
dc.contributorPrograma de Pós-Doutoradopt_BR
dc.contributor(CeTICS) Centro de Toxinas, Resposta-imune e Sinalização Celularpt_BR
dc.contributor.authorDisner, Geonildo Rodrigopt_BR
dc.date.accessioned2023-05-03T19:34:05Z-
dc.date.available2023-05-03T19:34:05Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationDisner GR. A natureza dos vírus sob a teoria do gene egoísta de Dawkins. Rev Sitio Novo. 2021 Jan.-Mar; 5(1):148-157pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.butantan.gov.br/handle/butantan/4883-
dc.description.abstractThe COVID-19 outbreak brought up a long-standing debate about the nature of viruses. Based on strict concepts of life, they do not grow, have metabolism and internal homeostasis, or replicate without a host, so they could not be alive. The discovery of giant viruses revives their role in early evolution. They exhibit greater complexity and carry an extensive genome, depending less on the host. Viruses must have evolved from more complex organisms and lost their genes, reducing to the essentials. According to Dawkins’ selfish gene theory, the evolution by natural selection acts on specific genes as a unit of selection. This replicator uses transient ‘vehicles’ in favor of its multiplication, and the selfish aspect keeps genetic traits passing on. From natural selection perspective, the replicators or viral genes which least replicate will decrease in frequency. The fact that they kept it simple in structure does not imply the inert status. Boundaries between living vs. nonliving are a continuum, this classification may be a philosophical and semantics debate rather than scientific. This review aims to gather information about the origin of viruses and the relationship with primordial life through a narrative review of the literature. Through the comprehension aboutthe ubiquity and evolutionary aspects of viruses, it is possible to reach a general understanding that they can be classified as living beings, as they express hereditary information and evolve through natural selection.pt_BR
dc.format.extent148-157pt_BR
dc.language.isoPortuguesept_BR
dc.relation.ispartofRevista Sítio Novopt_BR
dc.rightsOpen accesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_BR
dc.titleA natureza dos vírus sob a teoria do gene egoísta de Dawkinspt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.rights.licenseCC BYpt_BR
dc.identifier.citationvolume5pt_BR
dc.identifier.citationissue1pt_BR
dc.subject.keywordevolutionpt_BR
dc.subject.keywordgenespt_BR
dc.subject.keywordnatural selectionpt_BR
dc.subject.keywordreplicatorpt_BR
dc.subject.keywordviruspt_BR
dc.subject.keywordevoluçãopt_BR
dc.subject.keywordgenespt_BR
dc.subject.keywordreplicadorpt_BR
dc.subject.keywordseleção naturalpt_BR
dc.subject.keywordvíruspt_BR
dc.relation.ispartofabbreviatedRev Sitio Novopt_BR
dc.identifier.citationabntv. 5, n. 1, 148-157, jan-mar. 2021pt_BR
dc.identifier.citationvancouver2021 Jan.-Mar; 5(1):148-157pt_BR
dc.contributor.butantanDisner, Geonildo Rodrigo|:Pós-Doc|:(CeTICS) Centro de Toxinas, Resposta-imune e Sinalização Celular|:PrimeiroAutorpt_BR
dc.identifier.bvsccBR78.1pt_BR
dc.identifier.bvsdbIBProdpt_BR
dc.description.abstractptA pandemia de COVID-19 levantou um antigo debate sobre a natureza dos vírus. Baseado em conceitos estritos, eles não têm metabolismo, homeostase interna, crescimento ou se replicam sem um hospedeiro, portanto, não poderiam estar vivos. A descoberta de vírus gigantes retoma o seu papel na evolução, pois exibem maior complexidade e carregam um genoma extenso, dependendo menos do hospedeiro. Os vírus devem ter evoluído de organismos mais complexos e perdido seus genes temporalmente, reduzindo-os ao essencial. Pela teoria do gene egoísta de Dawkins, a seleção natural atua sobre genes específicos como unidade de seleção. Esse replicador usa veículos transitórios em favor de sua multiplicação, e o aspecto egoísta mantém as características sendo transmitidas. Do ponto de vista da seleção natural, replicadores ou genes virais que menos replicam diminuirão em frequência, e o fato de manterem a estrutura simples não implica o status inerte dos vírus. Os limites entre vivo versus não-vivo são um contínuo, e essa classificação é mais um debate filosófico e semântico que científico. Esta revisão visa reunir informações sobre a origem dos vírus e a relação com a vida primordial através de uma revisão narrativa da literatura. Por meio do entendimento acerca da onipresença e aspectos evolutivos dos vírus, é possível chegar a um entendimento geral de que estes podem ser classificados como seres vivos, pois expressam informações hereditárias e evoluem através da seleção natural.pt_BR
dc.description.dbindexedYespt_BR
dc.description.internalhttps://sitionovo.ifto.edu.br/index.php/sitionovo/article/view/822pt_BR
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypeArticle-
item.languageiso639-1Portuguese-
item.grantfulltextopen-
crisitem.author.dept#PLACEHOLDER_PARENT_METADATA_VALUE#-
crisitem.author.orcid#PLACEHOLDER_PARENT_METADATA_VALUE#-
crisitem.journal.journalissn#PLACEHOLDER_PARENT_METADATA_VALUE#-
crisitem.journal.journaleissn#PLACEHOLDER_PARENT_METADATA_VALUE#-
Aparece nas Coleções:Artigos


Arquivos neste item

Mostrar registro simples do item

Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons